quinta-feira, 30 de junho de 2011

13 milhões de brasileiros entram para as classes A, B e C

Na elite dos emergentes, apenas o Brasil registra crescimento econômico acompanhado de redução das desigualdades sociais.

A constatação faz parte de um estudo elaborado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e apresentado no 1º Fórum BID para o Desenvolvimento da Base da Pirâmide na América Latina e Caribe, em São Paulo.

O estudo mostra que a taxa de crescimento da renda dos 20% mais ricos no Brasil é inferior à registrada nos demais países dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), ao mesmo tempo em a taxa de crescimento da renda dos 20% mais pobres só é menor que a contabilizada pela China.

"Em uma década, a renda real per capita dos mais ricos no Brasil cresceu 10%, enquanto a dos mais pobres aumentou 68%", destacou o economista Marcelo Neri, responsável pelo levantamento.

 

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 20 de junho de 2011

115 milhões de crianças exercem trabalho perigoso

Mais da metade dos 215 milhões de crianças e adolescentes que trabalhavam no mundo em 2008 estavam em atividades que podem causar danos à saúde e à segurança.

De acordo com o relatório "Crianças em trabalhos perigosos: o que sabemos, o que precisamos fazer", da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 53% ou 115 milhões de jovens trabalhavam em atividades perigosas em todo o mundo, número que representava pouco mais de 7% de toda a faixa etária de 5 a 17 anos no planeta.

Um dos pontos destacados pela OIT é o elevado número de acidentes de trabalho, doenças ou traumas psicológicos entre crianças e adolescentes.

 

Fonte: http://www.portalodm.com.br

 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Tecnologia para tratamento de resíduos



No último dia 03 de junho integrantes do Programa Uaná estavam presentes no III Encontro do Núcleo de Estudos do Meio Ambiente (NEMA) de 2011. O assunto do dia foi explanado pelo geógrafo Cleuber Moraes, mestre em geofísica e professor da Universidade Estadual de Londrina. Dentre os assuntos abordados, Moraes fala de um projeto inovador que pode revolucionar o tratamento dos resíduos sólidos do país e acabar com os indesejáveis lixões. Trata-se de uma tecnologia 100% brasileira que está sendo testada no município mineiro de Unaí . Os resíduos, por meio da tecnologia, além de serem reciclados, são usados para gerar energia.


Na foto, da esquerda para direita: Marco Fuganti (voluntário do Uaná); Cleuber Moraes (UEL), Renato Pianowski (professor do Departamento de Economia – CESA UEL); Tiago Garcia (coordenação Uaná) e Maria José Sartor (Gestão Ambiental da UEL).